Como ele é importante para a economia de um país e sobre alguns tipos de se fazer turismo. Agora, vamos falar para vocês um pouco sobre a diferença entre alguns segmentos do turismo, hoje, vamos apresentar à vocês, o “Turismo de Aventura”.
Alguns amantes de aventura, adrenalina já conhecem e fazem prática desta emoção, porém, nem todos sabem ao certo o que é Turismo de aventura e, é nosso dever mantê-los informados sobre o que é e onde encontrar lugares, considerados apropriados, para este tipo de turismo. O atrativo principal é a prática de atividades voltadas diretamente para aventura e de caráter recreativo, nos espaços: natural, construído, rural, urbano, estabelecido como área protegida ou não.
O Turismo de Aventura dispõe de algumas atividades como: rafting, rapel, mountain bike, mergulho autônomo, mergulho de apneia, trekking, arborismo, exploração de Cavernas entre outras atividades. Acreditem, há público para tudo isso, principalmente os mais jovens, que amam adrenalina.


Antes, esta prática era ligada ao Ecoturismo, porém, conforme foi ganhando força, o segmento ganhou características e consistência de mercado próprias, logo, uma nova oportunidade de ofertas e possibilidades conforme o crescimento que vem adquirindo.
No Brasil, diversos empreendimentos foram constituídos para oferecer produtos e serviços especializados aos turistas que buscam aventuras em suas viagens. O mercado abriu espaço para este segmento, pois, percebeu-se que devido a transformação no comportamento do consumidor que buscam um estilo de vida mais saudável e uma certa sensibilidade aos assuntos ligados à preservação da cultura e da natureza.
É possível dizer que o crescimento do turismo de aventura é de 20% ao ano, de acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT) e da Sociedade Internacional de Ecoturismo (TIES).
Este é um conceito que fundamenta-se em aspectos ligados à atividade turística e ao território em relação à motivação do turista, onde o respeito nas relações institucionais, de mercado, entre os praticantes e com o ambiente, devem ser garantidas. Diante disso, define-se que “Turismo de Aventura nada mais é do que movimentos turísticos decorrentes de atividades de aventura em caráter recreativo e não competitivo”. Sendo assim, não esqueça que são consideradas atividades de aventura, aquelas em que o “prêmio” é a superação de limites pessoais, como atividades de recreação e não de competição.
Com isso é importante que você entenda também, um pouco sobre os movimentos turísticos os deslocamentos e estadas que dispõe da efetivação de atividades turísticas com a prática de atividades de aventura, ou seja, a oferta de serviços, equipamentos e produtos como: hospedagem, alimentação, transporte, recepção e condução de turistas, recreação e entretenimento, operação e agenciamento.
Por fim, não devemos esquecer que o turismo de aventura precisa contemplar, em sua prática, comportamentos e atitudes que evitam e minimizam impactos negativos ao ambiente, ressaltando o respeito e a valorização das comunidades receptoras.
Agora que você já sabe um pouco sobre o Turismo de Aventura, separamos alguns lugares, em território nacional, onde esta prática é bastante comum:
– Foz do Iguaçu;
– Bonito (Sudeste do Mato Grosso do Sul);
– Serra do Roncador (à 500 km de Cuiabá e se estende até o Pará, na Serra do Cachimbo);
– Chapada Diamantina;
– Península de Maraú (localizada na Costa do Dendê, ao sul da Bahia);
– Fernando de Noronha;
– Lençóis Maranhense;
– Amazônia;
– Jalapão;
– Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (localizado no extremo sul de São Paulo);
– Ilha Grande (no Rio de Janeiro);

– Monte Roraima (localizado na fronteira entre Brasil e Venezuela).
Agora que já falamos sobre o que é turismo de aventura e onde ele é mais explorado, que tal sentar e programar a próxima aventura?

Por Kátia Cabral Vieira.
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